CAPINÓPOLIS, TRIÂNGULO MINEIRO – O “7 de Setembro”, data registrada em comemoração à Independência do Brasil, foi comemorado em Capinópolis por autoridades, estudantes e cidadãos. O evento teve início por volta das 08h na Praça João Moreira de Souza e comemorou os 194 anos da independência do Brasil.
A Secretária de Educação e Cultura do Município de Capinópolis, Iracilda Duarte, deu início à cerimônia comemorativa, frisando a importância da independência para a Nação brasileira.
Ao som do Hino Nacional Brasileiro, orquestrado pela banda de música Santa Cecília, as bandeiras do Brasil, Minas Gerais e de Capinópolis foram hasteadas – A prefeita Dinair Isaac, o delegado Ronaldo Torres, Sargento PM Marcos Martins, o empresário Adão Gonçalves, o ex-presidente da 213ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em Capinópolis, Janeir Parreira e o chefe dos escoteiros de Capinópolis, Vinícius Marcos, participaram do hasteamento de bandeiras.
Ouça o hino Nacional Brasileiro orquestrado pela banda de música Santa Cecília
Ronaldo Torres, que já foi delegado na Comarca de Capinópolis, fez um pronunciamento voltado para combate à corrupção no país.
A prefeita Dinair Isaac relembrou as dificuldades econômicas e políticas que o Brasil atravessa, mas salientou que há muito do que se orgulhar do Brasil – Dinair mencionou a pesquisa do instituto DataFolha e do jornal Folha de S.Paulo, publicada em Agosto, que cita Capinópolis e Canápolis com as cidades do Triângulo Mineiro com maior índice de eficiência na aplicação de recursos.
Alunos da rede municipal de ensino cantaram o Hino da Pátria.
A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
A Independência da Nação ocorreu às margens do Rio Ipiranga em 1822, após o príncipe Pedro I receber a notícia de que as Cortes Portuguesas tinham anulado todos os atos do gabinete de José Bonifácio, então ministro do reino, removendo o restante de poder que ele ainda detinha.
Dom Pedro I voltou-se aos seus companheiros, que incluiu sua guarda de Honra e disse – “Amigos, as Cortes Portuguesas querem escravizar-nos e perseguir-nos. A partir de hoje as nossas relações estão quebradas. Nenhum vínculo unir-nos mais” e continuou depois que ele arrancou a braçadeira azul e branca que simbolizava Portugal: “Tirem suas braçadeiras, soldados. Viva independência, à liberdade e à separação do Brasil.” Ele desembainhou sua espada afirmando que “Para o meu sangue, minha honra, meu Deus, eu juro dar ao Brasil a liberdade” e gritou: “Independência ou morte”. Este evento é lembrado como “Grito do Ipiranga”.