Este dia 7 de Setembro, data que marca da Independência do Brasil em 1822, foi celebrado em Capinópolis com hasteamento de bandeiras. O evento teve início por volta das 08h na Praça João Moreira de Souza e comemorou os 201 anos da Independência.
A Secretária de Educação e Cultura do Município de Capinópolis, Iracilda Duarte, deu início à cerimônia comemorativa, frisando a importância da independência para a Nação brasileira.
A Banda de Música Santa Cecília, sob regência do Maestro Hugo Borges, orquestrou os hinos de Capinópolis e do Brasil.
Além de secretários de governo, prestigiaram o evento o prefeito Cleidimar Zanotto, o vice-prefeito Jaisson Souza, os vereadores João Makhoul, Daniel França e Ronei Alvarenga. O empresário Adão Gonçalves e Marlene Ferreira, filha do ex-prefeito João Batista Ferreira, também marcaram presença.
Durante discurso, o vice-prefeito Jaisson ressaltou a importância da responsabilidade cívica, cobrando maior presença de estudantes e da comunidade em um evento de tamanha relevância.
Daniel França representou o Poder Legislativo, destacando a importância do dia 07 de Setembro de 1822, data que o príncipe regente, Dom Pedro I, proclamou a República do Brasil.
Ao jornal Tudo Em Dia, o prefeito de Capinópolis, Cleidimar Zanotto, destacou a relevância da celebração. “É o marco de nossa independência, a celebração da coragem e da determinação de um povo que lutou pelo direito à autodeterminação. É um lembrete de que a liberdade é um valor inestimável, conquistado com sacrifícios e preservado com responsabilidade”, disse.
Especial na 96 FM com Paulo Braga
A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
A Independência da Nação ocorreu às margens do Rio Ipiranga em 1822, após o príncipe Pedro I receber a notícia de que as Cortes Portuguesas tinham anulado todos os atos do gabinete de José Bonifácio, então ministro do reino, removendo o restante de poder que ele ainda detinha.
Dom Pedro I voltou-se aos seus companheiros, que incluiu sua guarda de Honra e disse – “Amigos, as Cortes Portuguesas querem escravizar-nos e perseguir-nos. A partir de hoje as nossas relações estão quebradas. Nenhum vínculo unir-nos mais” e continuou depois que ele arrancou a braçadeira azul e branca que simbolizava Portugal: “Tirem suas braçadeiras, soldados. Viva independência, à liberdade e à separação do Brasil.” Ele desembainhou sua espada afirmando que “Para o meu sangue, minha honra, meu Deus, eu juro dar ao Brasil a liberdade” e gritou: “Independência ou morte”. Este evento é lembrado como “Grito do Ipiranga”.