* Caso Juneo Tano: Ana Cláudia aceita “delação premiada” e advogado abandona o caso

Central de Jornalismo

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Ana Cláudia - noiva de Juneo | Foto: Jornal C. de Uberlandia

Ana Cláudia, suspeita de ser a mentora do sequestro do produtor rural Juneo Ueda Tano juntamente com o amante, aceitou a chamada “Delação premiada”, ou seja, ela fornecerá todas as informações necessárias para conclusão do caso em troca de redução de pena, que pode chegar a 2/3 do total.

A decisão irritou o advogado de Ana Cláudia, que se afastou do caso alegando que a cliente forneceu informações contraditórias ao contratá-lo.

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“Não sei onde o Juneo está e espero que quem esteja com ele o solte”, afirmou Ana Cláudia.

Inácio Freitas disse a imprensa que é casado há 24 anos e que teve apenas atração física por Ana Cláudia, disse ainda ter sido perdoado pela atual esposa.

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Inácio Silva de Freitas afirmou que tinha um caso com Ana Cláudia da Silva Mendes, mas não é responsável pelo sumiço de Juneo Ueda Tano. “Eu tinha recebido um acerto com a empresa em que eu trabalhava. Recebi R$ 70 mil. Não estou com dificuldade financeira”, afirmou.

“É mentira dele”, disse Ana Cláudia, que também confirma a traição e disse que não delatou o amante para a polícia, porque foi ameaçada. “Fiquei com medo de ele fazer alguma coisa contra minha família.”

As investigações estão sendo concentradas em Prata_Mg.,  na cidade pode estar  o terceiro envolvido no caso que ajudaria a esclarecer os fatos.

O depoimento da mãe de Juneo, Maria Tano, foi emocionado e comovente. Ela, em prantos, disse que o filho está vivo.

Segundo o chefe da Deoesp, Márcio Nabak, a suspeita recaiu sobre o casal há cerca de um mês, devido à atitude fria de Ana Cláudia diante do desparecimento do noivo, com quem se casaria em setembro. “Começamos a focar nela e então descobrimos o seu envolvimento com Inácio Silva há cerca de oito anos. Ela confirma que foi ele quem sequestrou o Juneo”, afirmou Nabak. Ainda segundo o chefe da Deoesp, é pouco provável que Inácio conseguisse sozinho fazer a retirada de Juneo da caminhonete, sequestrá-lo, mantê-lo em cativeiro e/ou possivelmente executá-lo.

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(veja toda a cobertura do Caso Juneo Tano)

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