Fontes ligadas ao caso da morte de Lorenza de Pinho contaram à reportagem de O TEMPO que o médico Itamar Tadeu, que atestou o óbito dela, fornecia para a mulher do promotor roupas do Hospital Mater Dei.
Foram achadas pela polícia no apartamento da família Pinho, na ocasião da investigação do feminicídio – 39 bermudas, uma fronha, um lençol e uma touca da instituição médica. Testemunhas arroladas no processo contaram ao MP que Lorenza vivia na cama e sempre vestida com roupas do hospital dentro do apartamento.
Hospital confirma e não se manifesta sobre o caso
O centro de saúde confirmou que as roupas são do hospital, mas não foi explicado quem levou os materiais para a casa de Lorenza. O Hospital Mater Dei foi procurado ontem para falar sobre o assunto.
A assessoria informou que o caso foi repassado para a coordenação geral e que, no momento oportuno, irá responder a imprensa por meio de nota.