Uma lista de barbáries cometidas por um assassino em série com a ajuda de seu irmão, em meados de 1980, vieram à tona nos EUA depois que uma testemunha decidiu revelar informações à polícia na última segunda-feira (28). As informações são do jornal britânico “The Mirror”.
Preso desde 1985, Bradfield Clarck escolhia minuciosamente suas vítimas. A mais nova delas, uma garota de seis anos, foi morta e teve seu sangue ingerido pelo criminoso. Dessa maneira, um ato de canibalismo acabou revelando o lado mais obscuro do assassino americano.
Uma colega de trabalho, Trish Mark, também foi vítima de Clarck após ter aceitado um convite para um jantar romântico, o que acabou se tornando uma verdadeira cena de filme de terror. Afinal, o assassino frio esquartejou Trish, cortou seus seios e os assou em uma churrasqueira antes de comê-los.
Anos depois, os “instintos assassinos” de Mark se revelaram em outros familiares. O irmão de Bradfield, Hadden Clarck, assassinou e tentou ocultar o corpo de Laura Houghteling, de 23 anos.
De acordo com a polícia, as evidências de Hadden permaneceram no travesseiro da vítima, o que levou os detetives a capturá-lo facilmente. O resultado do assassinato foi uma sentença de 30 anos de prisão.
Novos relatos do proprietário da casa dos irmãos Clarck à polícia afirmou que ambos tinham uma “natureza competitiva”.
Na Prisão
O assassino em série Bradfield Clarck atende a 60 anos de prisão pela morte da menina de seis anos e da colega de trabalho.
Assassino na Bahia
Recentemente, um caso de assassinato chocou o Brasil. Pamela Canzonieri, a italiana de 39 anos assassinada em Morro de São Paulo, na Bahia, teria sido morta após ter se recusado a dar um beijo em seu assassino, Antônio Patrício dos Santos, mais conhecido como Fabrício.
A informação foi divulgada pela imprensa de Ragusa, cidade natal da vítima e cuja promotoria também apura o caso na Itália. Aos investigadores brasileiros, Antônio teria dito que se encontrou com Pamela na rua e a acompanhou até a casa dela – os dois moravam perto um do outro. Dentro da residência, teria ficado furioso ao não conseguir beijá-la e esganou a italiana.
Procurada, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia afirmou que não há, até o momento, nenhuma informação sobre essa motivação do crime. Segundo a autópsia, a causa da morte foi asfixia causada no pescoço com as mãos. Patrício dos Santos foi preso na última quarta-feira (23) e confessou o crime um dia depois. No entanto, ele alega não se lembrar de detalhes do episódio pois estava sob efeito de cocaína.