O empresário Carlos Wizard é apontado como membro de um conselho paralelo ao Ministério da Saúde, que dava conselhos ao presidente Jair Bolsonaro.
A primeira oitiva de Wizard estava marcada para 17 de junho, mas ele não compareceu ao alegar que estava nos Estados Unidos acompanhando um parente em tratamento médico.
O empresário tentou ser ouvido por videoconferência, mas teve o pedido negado pela mesa diretora da CPI. Ele obteve, porém, um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para não responder a perguntas que o incriminassem.
Ao retornar ao país na segunda-feira (28), o empresário teve seu passaporte retido no Aeroporto de Viracopos (SP), medida autorizada Justiça Federal.