Caso Juneo Tano: Caso deixa de ser considerado crime hediondo

Central de Jornalismo

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julmanto3CAPINÓPOLIS, PONTAL MINEIRO – Na última sexta-feira (03/12), Ana Cláudia Mendes da Silva e Inácio Silva de Freitas  prestaram depoimento sobre o desaparecimento do produtor rural Juneo Ueda Tano pela primeira vez.

A audiência de instrução e julgamento aconteceu no Fórum de Capinópolis e começou às 14h e só teve fim às 21h30.

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Os acusados são suspeitos do crime de “extorsão mediante sequestro com resultado morte”, mas como o corpo da vítima não foi encontrado, a Justiça concluiu que não há como julgar os réus e agora o Ministério Público tem cinco dias para dar uma nova definição jurídica aos fatos.

Devido à falta de provas concretas, a hipótese de ser um crime hediondo é desconsiderada e a Justiça avalia se o caso deve ou não ir a júri popular.

[tab: Veja a reportagem da Tv Vitoriosa]


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