Áudio News: Copasa é acusada de despejar esgoto em córregos em Paracatu

Central de Jornalismo

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu uma investigação para apurar o despejo irregular de esgoto nos córregos Rico e Pobre, em Paracatu, no Noroeste do estado. A Copasa, responsável pelo saneamento na região, pode responder por possíveis danos ambientais e riscos à saúde pública.

Polícia Militar Ambiental
Polícia Militar Ambiental

A população denunciou o problema, e a Polícia Militar de Meio Ambiente (PMMA) confirmou o lançamento de rejeitos sem tratamento nos cursos d’água. O MPMG quer que a Copasa adote medidas emergenciais para interromper a poluição e minimizar os impactos.

Ações do MPMG Para ampliar a investigação, o MPMG acionou a Polícia Civil, que poderá abrir um inquérito policial sobre possíveis crimes ambientais. Além disso, os órgãos ambientais, como o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), receberam notificações para que tomem as providências necessárias.

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A Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Minas Gerais (Arsae) também foi alertada. Agora, o órgão deve monitorar a atuação da Copasa e aplicar eventuais penalidades.

Compromisso com o meio ambiente A promotora de Justiça Júlia D’Alessio garantiu que o MPMG tomará todas as medidas para punir os responsáveis e reparar os danos ambientais. “Nosso compromisso é proteger o meio ambiente e garantir a qualidade de vida da população. Vamos acompanhar o caso de perto e exigir a responsabilização de quem causou essa poluição”, afirmou.

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