O Estado de Minas decidiu, desde 2019, que não publica, em suas edições impressas e na internet, as identidades, imagens e declarações de autores de massacres ou de criminosos que planejam atentados. Tanto no âmbito nacional quanto internacional, ficou decidido que a cobertura de fatos desta natureza deverá destacar os perfis das vítimas e dar voz aos seus familiares.
Também deve enfocar os trabalhos de prevenção e investigação das forças de segurança para impedir a concretização dos crimes que atentam contra a humanidade. A decisão, tomada em março de 2019 após os massacres em Suzano (SP) e na cidade neozelandesa de Christchurch, visa desencorajar qualquer tentativa de culto à personalidade de responsáveis pelo planejamento e execução de crimes hediondos.
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