A Secretaria de Saúde de Belo Horizonte aguarda resultados de laboratório para saber se sete macacos encontrados mortos na capital mineira estavam com vírus da febre amarela. Apenas este ano, 16 macacos encontrados mortos em BH foram para análise. Destes, nove foram descartados.
Agentes da Prefeitura de BH aplicaram produtos para evitar a proliferação dos mosquitos que transmitem a doença nos últimos dias. Vale lembrar que o macaco, caso esteja infectado com a doença, não transmite para o homem.
A febre amarela já matou 133 pessoas em Minas Gerais, segundo último levantamento divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Em apenas uma semana, no mês de março, foram 25 óbitos confirmados.
Mariana, na região Central de Minas, é a cidade com mais casos até o momento: 32. Destes, sete pessoas morreram. Nova Lima e Barão dos Cocais são as cidades mineiras com maior registro de mortes pela doença. Até o momento, oito pessoas perderam a vida em cada município.