Foto de menina morta vaza de IML e mãe vai processar governo de Minas

Central de Jornalismo

REPORTAGEM DE FERNANDO VEIGA

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Um mês após o atropelamento e morte da filha de 4 anos, a atendente de telemarketing Amanda Franciele Barroso, 20, decidiu entrar na Justiça contra o Estado de Minas Gerais. De acordo com ela, uma fotografia da menina dentro do Instituto Médico Legal (IML) em Belo Horizonte circula pelo aplicativo WhatsApp.

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“A pessoa que fez isso, infelizmente, não vai aparecer, mas é um absurdo. Vou mover uma ação contra o Estado”, garantiu.

Amanda e a filha foram atropeladas, na rua Padre Café, no bairro Alto Vera Cruz, na região Leste da capital, próximo à casa delas. De acordo com o Corpo de Bombeiros à época, o motorista de um Fiat Uno teria perdido o controle da direção e atingido as vítimas. Com o impacto, a menina teve esmagamento de crânio e morreu no local. A mãe dela foi levada para Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, com fraturas na tíbia e na fíbula.

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O condutor A.S.N., 50, é inabilitado e disse aos policiais militares no dia do acidente que tinha bebido “duas cervejas”. Atualmente, segundo a Polícia Civil, o homem está detido no Presídio de São Joaquim de Bicas I.

A foto chegou até um irmão de Amanda. Os conhecidos dela tem a impedido de ver a imagem, que afirmam ser muito forte. “Quando fiquei sabendo, me senti muito mal. Eles não imaginam a dor que estou sentindo por ter perdido a minha filha. Acho que nenhuma mãe merecia isso”, desabafou.

Por meio da assessoria de imprensa, a direção do IML informou que assim que tomou ciência do fato entrou em contato com a Corregedoria da Polícia Civil, que está averiguando o caso.

A criança completaria cinco anos no dia 31 de dezembro. Amanda ainda está de cama, já que não recuperou completamente os movimentos das pernas.

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