Na noite de sexta-feira (13), proprietária de um estabelecimento do ramo de alimentos procurou a Polícia Militar para denunciar um possível caso de atestados falsos. A funcionária dela, de 22 anos, apresentou um documento com diagnóstico de câncer de mama, em dezembro do ano passado. Desde então, a autora tem apresentado falsas consultas para afastamento.
A dona diz que a funcionária trabalha como serviços gerais e, depois do grande volume de atestados apresentados nas últimas semanas, começou a desconfiar da ação. Ela percebeu que os textos estavam muito “grosseiros”.
Desta forma, ela procurou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do São Benedito, onde a trabalhadora teria conseguido os atestados. Lá, foi atendida pelo corpo administrativo da unidade.
A diretoria afirmou que os atestados eram falsos e o número da Classificação Internacional de Doenças (CID), sistema de códigos para padronizar a linguagem entre os médicos, estava incorreto e não se tratava de câncer de mama.
Ela registrou o boletim para providências cabíveis.