A solidariedade falou mais alto esta semana na Algar Tech, multinacional brasileira especializada em processos de negócio de gestão de Relacionamento com Cliente e Ambiente de Tecnologia. Associados – como são chamados os colaboradores da empresa – tiveram a oportunidade de se cadastrar no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).
Foram realizadas 75 coletas, quantidade máxima suportada pela equipe do Hemocentro que possibilitou a ação, realizada na sede da companhia em Uberlândia (MG) no dia 19 de junho. Mais 35 pessoas foram inseridas em uma lista de espera para serem atendidas em outra data.
Para integrar o cadastro de doadores, a pessoa tem que ter entre 18 e 55 anos de idade e apresentar boa saúde. A amostra de sangue colhida é usada para traçar as características genéticas do candidato e verificar a compatibilidade com pacientes que estão na fila de espera. Em caso de compatibilidade, o doador é convocado para exames complementares e para realizar a doação propriamente dita.
O transplante de medula óssea beneficia pacientes com produção anormal de células sanguíneas, geralmente causada por algum tipo de câncer no sangue como leucemias e linfomas, entre outras doenças. O associado Jonicleber Galvão foi um dos que se candidataram como doador. “Pensar que poderei ajudar um filho a ver a mãe mais uma vez ou de ver um pai reencontrando seu filho me fascina. Por isso, eu acredito que vale a pena essa doação”, afirma.
Marineide Peres, diretora de Talentos Humanos da Algar Tech, ressalta a importância da iniciativa. “Estamos em um universo de quase 6 mil pessoas. Ao realizarmos esse tipo de ação, nós estimulamos esse universo a servir, seguindo o propósito da própria empresa. E, neste caso, o servir pode significar salvar uma vida”.
Além do cadastramento, foram realizadas intervenções lúdicas nas operações e staff sobre a importância de doar sangue e de se declarar doador de órgãos.