TUDO EM DIA – O CONHECIMENTO NOS CONECTA
Fundado em 2002 pelo estudante universitário Paulo Braga, o Jornal Tudo em Dia chegou com o objetivo de levar informação e entretenimento de forma dinâmica, gerando debate social em torno de questões regionais e nacionais.
Paulo Braga idealizou o Jornal Tudo em Dia em 2001 após vivenciar a necessidade da região do Pontal do Triângulo Mineiro de se ter notícias em tempo real, sem a manipulação do poder público ou pelo recursos financeiros de grandes empresários. O Jornal Tudo em Dia, que chegou a se chamar “capinopolis.com”, tinha o público jovem como alvo, em uma tentativa de expandir de forma rápida seu conteúdo, publicando semanalmente as fotos de eventos que aconteciam na região.
Em 2003, a “febre” dos sites de coberturas de eventos se instalou e praticamente todas as cidades do Pontal tinham sites deste segmento, que viam no “capinopolis.com” a referência do pioneiro regional.
Paulo Braga é administrador de empresas especializado em marketing, Jornalista e webdesign e sempre foi apaixonado pelo jornalismo de qualidade. Paulo Braga fundou em 2008 a primeira empresa de comércio eletrônico do Pontal do Triângulo Mineiro, a “A ilha.com – www.ailha.com”, empresa que se tornou mantenedora do jornal Tudo em Dia.
O Jornal Tudo em Dia é feito com a paixão de pessoas que acreditam no poder da comunicação e do conhecimento para formação do caráter das pessoas, que podem formar sua opinião com o máximo de clareza e independência.
Evolução da marca de 2003 à 2021
Missão, Visão e Valores do Tudo Em Dia
- MISSÃO: Desenvolver e compartilhar um jornalismo plural e independente em qualquer plataforma, conectando gerações por meio do conhecimento.
- VISÃO: Ser uma marca reconhecida pela excelência na prestação de serviço.
- VALORES: Buscar, apurar e compartilhar a verdade de forma independente. Promover a diversidade de conteúdo.
Marcas gerenciadas pela empresa A Ilha Tecnologia
NOSSA LINHA JORNALÍSTICA
1) A primeira obrigação do jornalismo é com a verdade;
2) Sua primeira lealdade é com os cidadãos;
3) sua essência é a disciplina da checagem;
4) Seus praticantes devem manter independência de quem estão cobrindo;
5) Deve funcionar como um monitor independente do poder;
6) Deve apresentar um fórum para a crítica pública e o compromisso
7) Deve lutar para transformar o fato significante em interessante e relevante
8) Deve manter as notícias compreensíveis e equilibradas
9) Seus praticantes devem ter liberdade para exercer a consciência pessoal.
Política de Privacidade – Jornal Tudo Em Dia
O Tudo Em Dia é uma empresa com capital 100% nacional, constituída dentro das normas brasileiras e tem grande apreço pelo cumprimento das Leis do país.
Com uma prestação de serviço própria, o Tudo Em Dia prevê a obrigatoriedade de um código de conduta ou política de privacidade que norteiem, tanto o comportamento do jornal, quanto dos leitores, assinantes e anunciantes.
O Tudo Em Dia prevê sigilo de dados dos usuários
O Tudo Em Dia não fornecerá nenhum dado pessoal (documentos, endereço, e-mail, blogs) de seus usuários;
Os dados de rastreamentos de audiência são feitos de forma genérica, não identificando usuários do portal – A aferição é feita pelo Google e é utilizada pelo Tudo Em Dia para promover melhorias na prestação de serviço de comunicação e entretenimento.
O Tudo Em Dia garante a integridade de suas páginas, garantindo segurança durante a navegação. Toda e qualquer transação financeira on-line (contratações, assinaturas e compras) são feitas em ambiente 100% seguro com criptografia dos dados.
O que não se deve fazer ao usar os serviços do Tudo Em Dia?
Qualquer uso com propósitos ilegais;
Transmitir ou divulgar ameaças, pornografia infantil, material racista ou qualquer outro que viole a legislação em vigor no país;
Propagar vírus de computador, programas invasivos (worms) ou outras formas de programas de computador, auto-replicantes ou não, que causem danos permanentes ou temporários nos equipamentos do destinatário;
Transmitir tipos ou quantidades de dados que causem falhas em serviços ou equipamentos na rede do Tudo Em Dia ou na Internet;
Usar a rede para tentar e/ou realizar acesso não autorizado a dispositivos de comunicação, informação ou computação;
Efetuar comentários com endereços de máquinas (IP) forjado, de rede ou de correio eletrônico, na tentativa de responsabilizar terceiros ou ocultar a identidade ou autoria;
Destruir ou corromper dados e informações de outros usuários do Tudo Em Dia;
Violar a privacidade de outros usuários;
Distribuir, via correio eletrônico, grupos de discussão, fóruns e formas similares de comunicação mensagens não solicitadas do tipo ‘corrente’ e mensagens em massa, comerciais ou não;
Enviar grande quantidade de mensagens idênticas ao mesmo destinatário por meio do correio eletrônico do Tudo Em Dia;
Violar copyright ou direito autoral do Tudo Em Dia;
Reproduzir conteúdo produzido pelo Tudo Em Dia sem prévia autorização ou citação de fonte com link para o portal. Toda reprodução que não atender a este requisito, estará sujeita às penalidades previstas em Lei.
Código de Ética do Jornalista brasileiro
Capítulo I – Do direito à informação
Art. 1º O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem como base o direito fundamental
do cidadão à informação, que abrange direito de informar, de ser informado e de ter
acesso à informação.
Art. 2º Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito
fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de
interesse, razão por que:
I – a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e
deve ser cumprida independentemente da linha política de seus proprietários e/ou
diretores ou da natureza econômica de suas empresas;
II – a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e
ter por finalidade o interesse público;
III – a liberdade de imprensa, direito e pressuposto do exercício do jornalismo, implica
compromisso com a responsabilidade social inerente à profissão;
IV – a prestação de informações pelas organizações públicas e privadas, incluindo as não-
governamentais, deve ser considerada uma obrigação social;
V – a obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação, a aplicação de censura
e a indução à autocensura são delitos contra a sociedade, devendo ser denunciadas à
comissão de ética competente, garantido o sigilo do denunciante.
Capítulo II – Da conduta profissional do jornalista
Art. 3º O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social, estando
sempre subordinado ao presente Código de Ética.
Art. 4º O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos,
deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta
divulgação.
Art. 5º É direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte.
Art. 6º É dever do jornalista:
I – opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios
expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
II – divulgar os fatos e as informações de interesse público;
III – lutar pela liberdade de pensamento e de expressão;
IV – defender o livre exercício da profissão;
V – valorizar, honrar e dignificar a profissão;
VI – não colocar em risco a integridade das fontes e dos profissionais com quem trabalha;
VII – combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercidas
com o objetivo de controlar a informação;
VIII – respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão;
IX – respeitar o direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas;
X – defender os princípios constitucionais e legais, base do estado democrático de direito;
XI – defender os direitos do cidadão, contribuindo para a promoção das garantias
individuais e coletivas, em especial as das crianças, adolescentes, mulheres, idosos,
negros e minorias;
XII – respeitar as entidades representativas e democráticas da categoria;
XIII – denunciar as práticas de assédio moral no trabalho às autoridades e, quando for o
caso, à comissão de ética competente;
XIV – combater a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais,
econômicos, políticos, religiosos, de gênero, raciais, de orientação sexual, condição física
ou mental, ou de qualquer outra natureza.
Art. 7º O jornalista não pode:
I – aceitar ou oferecer trabalho remunerado em desacordo com o piso salarial, a carga
horária legal ou tabela fixada por sua entidade de classe, nem contribuir ativa ou
passivamente para a precarização das condições de trabalho;
II – submeter-se a diretrizes contrárias à
precisa apuração dos acontecimentos e à correta
divulgação da informação;
III – impedir a manifestação de opiniões divergentes ou o livre debate de idéias;
IV – expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, sendo vedada a sua
identificação, mesmo que parcial, pela voz, traços físicos, indicação de locais de trabalho
ou residência, ou quaisquer outros sinais;
V – usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime;
VI – realizar cobertura jornalística para o meio de comunicação em que trabalha sobre
organizações públicas, privadas ou não-governamentais, da qual seja assessor,
empregado, prestador de serviço ou proprietário, nem utilizar o referido veículo para
defender os interesses dessas instituições ou de autoridades a elas relacionadas;
VII – permitir o exercício da profissão por pessoas não-habilitadas;
VIII – assumir a responsabilidade por publicações, imagens e textos de cuja produção não
tenha participado;
IX – valer-se da condição de jornalista para obter vantagens pessoais.
Capítulo III – Da responsabilidade profissional do jornalista
Art. 8º O jornalista é responsável por toda a informação que divulga, desde que seu
trabalho não tenha sido alterado por terceiros, caso em que a responsabilidade pela
alteração será de seu autor.
Art 9º A presunção de inocência é um dos fundamentos da atividade jornalística.
Art. 10. A opinião manifestada em meios de informação deve ser exercida com
responsabilidade.
Art. 11. O jornalista não pode divulgar informações:
I – visando o interesse pessoal ou buscando vantagem econômica;
II – de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente
em cobertura de crimes e acidentes;
III – obtidas de maneira inadequada, por exemplo, com o uso de identidades falsas,
câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo em casos de incontestável interesse
público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de apuração;
Art. 12. O jornalista deve:
I – ressalvadas as especificidades da assessoria de imprensa, ouvir sempre, antes da
divulgação dos fatos, o maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma
cobertura jornalística, principalmente aquelas que são objeto de acusações não
suficientemente demonstradas ou verificadas;
II – buscar provas que fundamentem as informações de interesse público;
III – tratar com respeito todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar;
IV – informar claramente à sociedade quando suas matérias tiverem caráter publicitário ou
decorrerem de patrocínios ou promoções;
V – rejeitar alterações nas imagens captadas que deturpem a realidade, sempre
informando ao público o eventual uso de recursos de fotomontagem, edição de imagem,
reconstituição de áudio ou quaisquer outras manipulações;
VI – promover a retificação das informações que se revelem falsas ou inexatas e defender
o direito de resposta às pessoas ou organizações envolvidas ou mencionadas em
matérias de sua autoria ou por cuja publicação foi o responsável;
VII – defender a soberania nacional em seus aspectos político, econômico, social e
cultural;
VIII – preservar a língua e a cultura do Brasil, respeitando a diversidade e as identidades
culturais;
IX – manter relações de respeito e solidariedade no ambiente de trabalho;
X – prestar solidariedade aos colegas que sofrem perseguição ou agressão em
conseqüência de sua atividade profissional.
Capítulo IV – Das relações profissionais
Art. 13. A cláusula de consciência é um direito do jornalista, podendo o profissional se
recusar a executar quaisquer tarefas em desacordo com os princípios deste Código de
Ética ou que agridam as suas convicções.
Parágrafo único. Esta disposição não pode ser usada como argumento, motivo ou
desculpa para que o jornalista deixe de ouvir pessoas com opiniões divergentes das suas.
Art. 14. O jornalista não deve:
I – acumular funções jornalísticas ou obrigar outro profissional a fazê-lo, quando isso
implicar substituição ou supressão de cargos na mesma empresa. Quando, por razões
justificadas, vier a exercer mais de uma função na mesma empresa, o jornalista deve
receber a remuneração correspondente ao trabalho extra;
II – ameaçar, intimidar ou praticar assédio moral e/ou sexual contra outro profissional,
devendo denunciar tais práticas à comissão de ética competente;
III – criar empecilho à legítima e democrática organização da categoria.
Capítulo V – Da aplicação do Código de Ética e disposições finais
Art. 15. As transgressões ao presente Código de Ética serão apuradas, apreciadas e
julgadas pelas comissões de ética dos sindicatos e, em segunda instância, pela Comissão
Nacional de Ética.
§ 1º As referidas comissões serão constituídas por cinco membros.
§ 2º As comissões de ética são órgãos independentes, eleitas por voto direto, secreto e
universal dos jornalistas. Serão escolhidas junto com as direções dos sindicatos e da
Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), respectivamente. Terão mandatos
coincidentes, porém serão votadas em processo separado e não possuirão vínculo com
os cargos daquelas diretorias.
§ 3º A Comissão Nacional de Ética será responsável pela elaboração de seu regimento
interno e, ouvidos os sindicatos, do regimento interno das comissões de ética dos
sindicatos.
Art. 16. Compete à Comissão Nacional de Ética:
I – julgar, em segunda e última instância, os recursos contra decisões de competência das
comissões de ética dos sindicatos;
II – tomar iniciativa referente a questões de âmbito nacional que firam a ética jornalística;
III – fazer denúncias públicas sobre casos de desrespeito aos princípios deste Código;
IV – receber representação de competência da primeira instância quando ali houver
incompatibilidade ou impedimento legal e em
casos especiais definidos no Regimento
Interno;
V – processar e julgar, originariamente, denúncias de transgressão ao Código de Ética
cometidas por jornalistas integrantes da diretoria e do Conselho Fiscal da FENAJ, da
Comissão Nacional de Ética e das comissões de ética dos sindicatos;
VI – recomendar à diretoria da FENAJ o encaminhamento ao Ministério Público dos casos
em que a violação ao Código de Ética também possa configurar crime, contravenção ou
dano à categoria ou à coletividade.
Art. 17. Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética estão sujeitos às
penalidades de observação, advertência,
suspensão e exclusão do quadro social do
sindicato e à publicação da decisão da comissão de ética em veículo de ampla circulação.
Parágrafo único – Os não-filiados aos sindicatos de jornalistas estão sujeitos às
penalidades de observação, advertência,
impedimento temporário e impedimento
definitivo de ingresso no quadro social do sindicato e à publicação da decisão da
comissão de ética em veículo de ampla circulação.
Art. 18. O exercício da representação de modo abusivo, temerário, de má-fé, com notória
intenção de prejudicar o representado, sujeita o autor à advertência pública e às punições
previstas neste Código, sem prejuízo da remessa do caso ao Ministério Público.
Art. 19. Qualquer modificação neste Código só poderá ser feita em congresso nacional de
jornalistas mediante proposta subscrita por, no mínimo, dez delegações representantes
de sindicatos de jornalistas.
Federação Nacional dos Jornalistas