UBERLÂNDIA, TRIÂNGULO MINEIRO – Um homem de 27 anos foi preso na noite da última segunda-feira (14), em um bar na periferia de Uberlândia.
O homem é suspeito de acariciar as partes íntimas da sobrinha de apenas oito anos e a mãe da menina, uma mulher de 25 anos, é suspeita de ter concedido o estupro.
Desde 2009, a lei prevê que carícias e beijos, e não só o ato sexual, são considerados estupro, se for praticado por alguém maior de idade contra menores de 14 anos.
Segundo a testemunha que acionou a polícia e não quis se identificar, os irmãos chegaram ao bar aparentemente bêbados, acompanhados de outro homem e a criança. “Na mesma hora o tio sentou a menina no colo, ficou passando a mão e colocando um pirulito na boca dela, dizendo que mais tarde ela tinha que fazer melhor. A mãe ficou conversando com o outro homem, sem nem importar. Fiquei indignado, porque tenho uma filha de seis anos”, afirmou a testemunha.
A criança foi entregue a outro tio materno e passará por acompanhamento psicológico por meio do Conselho Tutelar. O tio e a mãe da menina foram encaminhados ao Presídio Jacy de Assis e devem responder por estupro.
Um homem de 27 anos foi preso na noite de segunda-feira (14), em um bar no bairro Morumbi, zona leste de Uberlândia, suspeito de acariciar as partes íntimas da sobrinha de oito anos. Uma mulher de 25 anos, mãe da menina, que assistiu toda a cena, também foi presa.
Segundo a testemunha que acionou a polícia e não quis se identificar, os irmãos chegaram ao bar aparentemente bêbados, acompanhados de outro homem e a criança. “Na mesma hora o tio sentou a menina no colo, ficou passando a mão e colocando um pirulito na boca dela, dizendo que mais tarde ela tinha que fazer melhor. A mãe ficou conversando com o outro homem, sem nem importar. Fiquei indignado, porque tenho uma filha de seis anos”, afirmou a testemunha.
A criança foi entregue a outro tio materno e passará por acompanhamento psicológico por meio do Conselho Tutelar. O tio e a mãe da menina foram encaminhados ao Presídio Jacy de Assis e devem responder por estupro. Desde 2009, a lei prevê que carícias e beijos, e não só o ato sexual, são considerados estupro, se for praticado por alguém maior de idade contra menores de 14 anos.