Homem que abriu mão de sexo por um ano: “Me permitiu começar uma jornada interior”

Central de Jornalismo

Projeto de norte-irlandês começou como uma aposta entre amigos, mas logo virou algo mais sério. Além de usar seu tempo livre para levantar mais de R$ 100 mil para caridade, ele afirma que o comportamento compulsivo de “mulherengo” era reflexo de traumas da infância

Peter Lynagh
Peter Lynagh

O ano de 2013 foi marcante na vida de Peter Lynagh. Antes dele, este norte-irlandês de 34 anos se definia como um “mulherengo” e “jogador”. Hoje, ele se diz um “cara normal”. E o que aconteceu nestes 365 dias que mudaram a vida do empresário? Talvez seja mais fácil dizer o que não aconteceu: sexo.

Em um artigo para o site australiano News Online, Lynagh conta que, até o final de 2012, procurou evitar se envolver em um relacionamento sério porque sempre havia “mais mulheres no horizonte” (foram 20 parceiras sexuais naquele ano), até que ele se cansou dessa vida e, em um tom de brincadeira e falando sério, falou ao amigo Marty que ficaria um ano sem sexo. Marty não só não comprou a ideia, como apostou US$ 2 mil no fracasso dela.

Peter topou a aposta e, inspirado em um livro do norte-americano Napoleon Hill, doou o dinheiro para caridade – ele já contribuía com a “Free to Shine” – e, ao mesmo tempo, usar o tempo livre para levantar mais fundos. Nascia o projeto “Pete’s Chastity for Charity”, ou “Castidade de Pete por Caridade”, embora ele quase tenha ido por água abaixo em menos de um mês.

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“Quase perdi no Dia da Austrália (26 de janeiro, Pete atualmente mora em Melbourne), quando estava bêbado em um bar e flertando com uma garota. Ela pegou minha mão, disse que iríamos para a casa dela e começou a me tirar do bar, até que meus amigos interviram”, lembra. Foi a primeira de duas recaídas. Na segunda, ele se viu obrigado a dar um fim à relação de dois meses – beijar era permitido – com outra mulher: “Frustrante para os dois”.

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