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João Amoêdo cresce nas intenções de voto e adversários iniciam ataques

Central de Jornalismo
FOTO_ LAILSON SANTOS
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As propostas inovadoras e o crescimento exponencial da candidatura de João Amoêdo (Novo), faz adversários iniciarem ataques raivosos. Além disso, Amoêdo é o candidato que mais ganham seguidores nas redes sociais.

Nestas eleições, a Tv e rádio devem dar espaço e representação mais importante às redes sociais. O crescimento de Amoêdo já aparece na última pesquisa Datafolha.

Em um dos ataques — espalhados nas redes sociais —, a mensagem tenta levar o eleitor a acreditar que, ao votar em Amoêdo, Jair Bolsonaro (PSL) ficaria mais enfraquecido no enfrentamento ao PT. A arte demonstra um boneco sendo manipulado pelo PT e Psol.

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João Amoêdo diz que, se eleito, vai renunciar a residências oficiais e viverá em casa particular

Caso seja eleito, Amoêdo afirmou que irá renunciar a residências oficiais e viverá em casa particular. O discurso foi feito durante uma visita, na manhã do último sábado (25), à feira de artesanato e antiguidades da Praça Benetito Calixto, na Zona Oeste da cidade de São Paulo.

Amoêdo defendeu a renovação do Congresso Nacional, o corte de gastos da máquina pública e de privilégios.

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Educação

João Amoêdo, candidato à presidência pelo partido (Novo), defende um sistema semelhante ao ProUni — com bolsas de estudo — da pré-escola ao ensino médio.

“As escolas públicas continuariam a existir e seriam fortalecidas, mas os pais teriam a opção de usar os recursos para colocar seus filhos em escolas particulares”, disse Amoêdo ao jornal Estado de S.Paulo.

Amoêdo não utiliza verba pública na campanha de 2018

É o único aspirante ao cargo do Executivo que não utiliza dinheiro público em sua campanha.

Questionado sobre o motivo da não utilização do fundo partidário, Amoêdo afirmou — “Queremos dar o exemplo. A gente da vindo para a vida pública e chegar ao poder ter de ser consequência e não o objetivo final (…) primeiro: a gente acha que não é ético tirar dinheiro da saúde, educação, do bolso do cidadão para financiar partido político (…) segundo: os partidos políticos brasileiros tem uma baixa representatividade junto à população”, disse recentemente em entrevista à Rede Tv!.

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