Tribunal de Justiça de Alagoas

Justiça de AL decide que leilão da Vale e Triálcool não tiveram ilegalidades

Central de Jornalismo
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Após ação que pedia a suspensão da venda das usinas sucroalcooleiras Vale do Paranaíba e Triálcool, instaladas nos municípios mineiros de Capinópolis e em Canápolis, a Justiça Alagoana decidiu por manter a venda.

O pedido foi acatado na última sexta-feira (6).

Em 14 de agosto de 2019, o desembargador Kléver Rêgo Loureiro decidiu pelas suspensões dos leilões. O pedido de cassação de tal liminar — que suspendia o leilão— foi impetrado pelo Ministério Público de Alagoas (MPAL). O procurador-geral de Justiça Alfredo Gaspar de Mendonça Neto argumentou que o cancelamento dos leilões iria gerar graves prejuízos às ordens pública e econômica em Alagoas e Minas Gerais.

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A ILHA SAÚDE ANIMAL

O desembargador Tutmés Airan de Albuquerque entendeu que não houve ilegalidades nos leilões. Portanto, as parcelas continuarão sendo pagas e os investimentos efetuados pelas novas usinas estão mantidos.

O caso

Uma das credoras da massa falida impetrou um mandado de segurança e fundamentou a suspensão do leilão. A credora afirma entender que a proposta apresentada pela arrematante da Usina Vale do Paranaíba não teria obedecido o edital de venda da forma correta.

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Os leiões

Amplamente divulgada pelo Tudo Em Dia, a antiga Vale do Paranaíba foi arrematada pelo Grupo Japungu em 2017 no primeiro leilão pelo montante de R$ 206,358 milhões, e a Usina Triálcool, em segunda praça, por R$ 133,825 milhões.

A usina CRV Industrial — que atua em Capinópolis— está aquecendo a economia local e gerando empregos diretos e indiretos. Veja:

TV Tudo Em Dia

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