Segundo a funcionária, Maria Izabel de 37 anos, ele teria entrado no quarto e falado que a cama não estava bem forrada. Ainda segundo a funcionária, ela tentou justificar, mas o Hélio iniciou as ofensas verbais de baixo calão e expressões preconceituosas.
De acordo com o delegado Moizés Resende, a vÃtima não estava muito segura. “Para haver injúria racial, a pessoa tem que se sentir ofendida. E conversando com ela, a coisa não ficou tão clara. Para evitar alguma injustiça, algum procedimento precipitado, nós orientamos que ela aguarde.
O médico, que foi encaminhado à delegacia, alega que foi tudo um mal entendido.