A rodada dupla foi boa para o Minas Tênis Clube, na sexta (1), quando jogaram, em Belo Horizonte, os times masculino e feminino pela Superliga. Mas poderia ter sido melhor.
Tudo bem que a vitória veio no masculino, mas faltou qualidade no voleibol apresentado na Arena JK.
Mesmo empurrado pelo torcedor, que tinha acompanhado a vitória do Camponesa-Minas sobre o Hinode-Barueri-SP, os rapazes não estiverem concentrados, erraram em demasia e, por isso, cederam um valioso ponto para os lanternas da Superliga Masculina. As parciais da vitória por 3 a 2 foram 25/28, 22/25, 25/22, 21/25 e 15/13.
A partida foi de baixo nível técnico, o passe do Minas esteve irregular, a arbitragem errou em lances capitais para os dois lados.
Já com as meninas, foram oito meses esperando para soltar o grito da vitória, mas enfim os primeiros três pontos em casa do Camponesa-Minas nesta Superliga Feminina vieram.
O time da rua da Bahia derrotou o forte Hinode-Barueri, do técnico José Roberto Guimarães, por 3 sets a 0. Apesar dos resultados negativos em casa – o Minas tinha perdido todos os jogos que disputou na Arena – a torcida compareceu em bom número, não deixou de acreditar e foi premiada. As parciais do triunfo foram 25/16, 25/20 e 25 a 14.
Líder incontestável. Não há palavras que resumam a vitória do Dentil-Praia Clube sobre o Sesc-RJ, na sexta, pela Superliga Feminina. O histórico placar de 3 sets a 0 imposto no Rio de Janeiro é mais do que convincente.
É de lavar a alma, erguer a cabeça e fazer o torcedor sonhar: esse time tem sim muita chance de vencer a competição. Após dez anos tentando, o Praia finalmente conseguiu fazer com que as comandadas de Bernardinho fossem superadas: 16/ 25, 23/25 e 16/25.