Segundo o boletim de ocorrência, a mulher, que não teve a idade informada, foi detida após ser abordada na Praça Rui Barbosa.
Ela informou aos policiais que discutiu com o namorado, devido a um desentendimento ocorrido em um consultório psiquiátrico.
A jovem explicou que sua psiquiatra não teria atendido aos seus telefonemas Assim, a paciente ficou sem a receita para comprar os remédios controlados.
Imagens de câmeras de segurança foram entregues à Polícia pela Secretaria de Segurança Integrada da Prefeitura de Uberlândia, que registrou a ocorrência, ao perceber a ação criminosa.
Segundo a prefeitura, danos irreparáveis foram detectados na estrutura da igreja, tombada como Patrimônio Histórico Municipal desde 1985.
Em nota, o Padre Fábio Marinho informou que a igreja cobra medidas e união entre os órgãos públicos para reforçar a segurança e a vigilância em torno dos prédios religiosos em Uberlândia e ações de conscientização sobre a importância do patrimônio histórico e cultural deles para a cidade.
Leia a nota:
“O vandalismo e depredação de igrejas e prédios históricos são atos condenáveis e preocupantes.
Essas edificações normalmente carregam significados culturais, religiosos e históricos importantes para uma comunidade ou até mesmo para um país inteiro.
Atos de vandalismo podem resultar na destruição de elementos valiosos e irreparáveis, causando perdas incalculáveis
É fundamental que as autoridades e a sociedade em geral trabalhem em conjunto para proteger e preservar o patrimônio histórico, incluindo igrejas e outros locais de importância cultural.
A conscientização sobre a relevância desses lugares e a implementação de medidas de segurança adequadas são essenciais para evitar tais atos destrutivos.
É fundamental a união entre nossa Capela e os órgãos públicos competentes para que haja:
1. Conscientização e educação: Promover a conscientização sobre a importância do patrimônio histórico e cultural, bem como educar a população sobre o respeito e valorização desses lugares.
2. Segurança e vigilância: Reforçar a segurança em torno das igrejas históricas, com a instalação de câmeras de vigilância e sistemas de alarme para dissuadir atos de vandalismo.
3. Parceria com a comunidade: Incentivar a participação ativa da comunidade na proteção e preservação desses locais, estimulando o senso de pertencimento e responsabilidade.
4. Ações legais: Reforçar as leis de proteção ao patrimônio histórico e aplicar penalidades mais rigorosas para aqueles que cometem atos de vandalismo em igrejas históricas.
5. Restauração e manutenção: Investir em projetos de restauração e manutenção das igrejas históricas para garantir sua integridade e longevidade.
6. Parcerias com entidades religiosas: Trabalhar em conjunto com as comunidades religiosas que têm ligação com as igrejas históricas para promover sua preservação.
7. Monitoramento online: Realizar monitoramento nas redes sociais e plataformas online para identificar possíveis ameaças de vandalismo e atuar preventivamente.
Essas medidas combinadas podem contribuir significativamente para a proteção das igrejas históricas e a preservação de seu valor cultural e histórico para as gerações futuras”.