A aeronave transportou a seleção da Argentina no início de novmebro

O Brasil e o mundo foram sacudidos após a queda do avião que transportava o time da Chapecoense, na Colômbia, deixando 71 vítimas e 6 sobreviventes. Ainda estão sendo investigadas as causas da queda do avião que transportava os jogadores, comissão técnica e jornalistas para o jogo na Colômbia.

Apesar da dor dos familiares, algumas pessoas dizem que além da falha técnica que vitimou o time da #Chapecoense, existe uma sinistra relação entre o nome da companhia (#Lamia) e um demônio da mitologia grega (Lâmia).

O demônio que se alimentava de almas

Segundo a mitologia grega, Lâmia era um monstro ou demônio que se alimentava de crianças. Também se chamava de Lâmia, espirito de monstros, bruxas e espíritos femininos que atacavam jovens ou viajantes sugando o seu sangue. Segundo a lenda, Lâmia era a rainha da Líbia e se tornou um demônio cuja aparência varia muito. Em grande parte das lendas, ela possui um corpo de mulher da cintura para cima e uma cauda da cintura para baixo. Existe até um conto sobre a lenda, publicado em 1819 por John Keats.

Em várias mitologias, a Lâmia é citada, sendo encontrada na Bíblia Vulgata, no Livro de Isaías 14 uma rápida citação a ela: “et occurrent dæmonia onocentauris et pilosus clamabit alter ad alterum ibi cubavit lamia et invenit sibi requiem”.

Relação macabra

Muitos não acreditam que haja alguma relação demoníaca, mas uma das perguntas que pairam é: qual seria a finalidade de alguém colocar o nome de um demônio em uma empresa de aviação, além de um grandíssimo mau gosto?

Mais uma vez, por infelicidade do destino, esta #Tragédia aconteceu com o time da Chapecoense e jornalistas brasileiros, que voavam a trabalho no avião da LaMia. Antes de acontecer o acidente, os jogadores da Argentina reclamaram da aeronave, inclusive, Lionel Messi chegou a ter fortes enjoos durante a viagem para os jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo.

O Avro RJ-85 é de fabricação britânica e não agradou a comissão técnica da Argentina durante as viagens para Belo Horizonte, em Minas Gerais; e San Juan, na Colômbia. Por certo, o Brasil, o mundo e principalmente os familiares das pessoas envolvidas no acidente jamais esquecerão o nome LaMia.