Temer atribui ao diálogo o fim da paralisação dos caminhoneiros

Central de Jornalismo

Fonte: Tomaz Silva/Agência Brasil

Na presença de pastores da Igreja Assembleia de Deus de todo país, o presidente Michel Temer pediu orações e comemorou o fim da paralisação dos caminhoneiros. Para ele, o acordo só foi possível “graças ao diálogo”. Temer participou hoje (31) da Assembleia Geral Extraordinária da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Conamad), em Brasília.

“Encerramos a greve dos caminhoneiros por meio de uma atitude minha que, muitas vezes, tem sido criticada, que é o diálogo”, disse o presidente. “Nós usamos o diálogo e a palavra. Chamamos as lideranças e, conectados com os estados, os governadores, e com a população, conseguimos chegar a um bom termo.”

Em seguida, Temer acrescentou que: “Peço que orem por mim e pelo governo. Estarão orando pelo país”.

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Violência

Ao lamentar a morte de um caminheiro atingido por uma pedra em Rondônia, o presidente ressaltou que a negociação foi pacífica com a categoria, que deflagrou a paralisação no último dia 21.

“Não houve violência por parte do Estado. Quando o diálogo começou a faltar, chamei as forças federais para pacificar o país. A única morte que houve foi por questões políticas, alguém atirou um tijolo e atingiu um caminhoneiro”, disse.

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Desabafo

Antes de conversar com os pastores, Temer se reuniu com os 27 presidentes estaduais da Assembleia de Deus no Brasil. Na conversa, ele disse que mantém sobre a mesa dois livros: a Constituição Federal e a Bíblia Sagrada.

“Não foram poucas as vezes que abri a Bíblia, sem nenhuma intenção e, quando folheei uma página qualquer, lia um Salmo ou um provérbio e lá encontrava o caminho para aquele dia”, disse. “Os dias na Presidência não são fáceis”.

Agência Brasil

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