Já se sabe que aves e morcegos são excelentes dispersores de sementes, agora esse time ganha um reforço que também vai atuar pelo ar. A Universidade Federal de Rondonópolis, no sudeste de Mato Grosso, acaba de desenvolver o protótipo de um drone que vai ajudar a espalhar sementes de espécies nativas em áreas em que é preciso fazer a recuperação da vegetação nativa, como Áreas de Preservação Permanentes – APP’s e reservas legais.
O professor Normandes Matos da Silva, que coordenou o projeto Dronecoria da Universidade, em entrevista ao programa Brasil Rural, disse que além de ajudar no reflorestamento, o equipamento pode também desempenhar outras atividades.