O profissionalismo continua sendo a credencial que garante a entrada e a permanência no mercado atual e a falta dele pode esteriotipar uma pessoa ou empresa definitivamente.
Como um bom estudo de caso, focaremos este artigo no comércio local, onde vários profissionais tiram o seu sustento.
Mas o que define o “bom profissional”? Na ótica de muitos guros é a pessoa certa, no local certo e com aptidão para a atividade exercida. O bom profissional é comprometido, consegue exergar a posição do cliente ao efetuar uma venda, seja de produto ou serviço.
Mas até quando o consumidor irá suportar o “mau profissional” sempre que é atendido no comércio? Até quando ele aceitará pagar para ser mal atendido?
Certamente você já observou casos em que o candidato ao cargo em uma pequena empresa fica empolgado e ancioso para fazer parte do quadro de colaboradores, mas essa motivação é revertida pouco tempo após ser contratado.
Interessante falar desse assunto, porque geralmente o mau profissional é identificado pela maioria e é conhecido também como “O Mala” e o prejuízo das empresas chega a cifras assustadoras por conta da péssima imagem que alguns colaboradores passam para a sociedade e os profissionais liberais também fazem com que essa péssima estatística creça.
Em Capinópolis existem prestadores de serviços que confundem amizade ao serem contratados e esquecem que empresas concorrentes não são inimigas. Nos “bastidores” de uma marca de uma organização existe uma equipe e a concorrência das marcas não significa guerra entre as pessoas que desta marca cuidam.
Ser um profissional com profissionalismo na sua atividade é excencial para formar, estabelecer e crescer no mercado de trabalho.