No caminho para o jornal, o editor do Portal O TEMPO se viu dirigindo mais devagar que o normal e notou que outros motoristas também estavam assim. De olho no conta giros, não deixava que ultrapasse 3 mil giros.
Por conta disso, veio a pergunta: será apenas uma impressão ou o comportamento do motorista belo-horizontino mudou por conta da greve dos caminhoneiros e a escassez de combustíveis?
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